quinta-feira, 16 de outubro de 2008

AMO-TE - Querida Anônima


Amo-te na grandeza desse instante
que se faz eterno,

Amo-te na hora
em que estamos juntos,

Amo-te na saudade
em tua ausência,

Amo-te nos nossos beijos de carinho
e em nossos beijos loucos de paixão.

Amo-te quando enxugas
minhas lágrimas com tua língua
e me acendes o sangue com teu amor.

Amo-te quando te dou meu corpo
como se fora uma oferenda,

Amo-te na oração com
que agradeço a Deus ter te encontrado.

Amo-te, amo-te, amo-te querido,
amor que procurei por toda
a vida e sem o qual sufoco.

Amo-te como se ama
aquele ser especial há
tanto esperado, como se ama
o último alento de vida.

Amo-te, amo-te, amo-te.

Autora: Querida Anônima 16/10/2008

VOCÊ...SÓ VOCÊ - Querida anônima




Qual contas de um colar
Você se desfecha
Em uma cortina a cair
E esse manto se faz
Em um eterno e sublime reluzir.

Mas, no translúcido
Da gotinha congelada,
Uma explosão de cores se apresenta
Basta um tímido raio solar
Para que o arco íris
Em seu prismático fluir,
Surja enchendo o céu azul
De brilhos fruta cores.

São partículas de vida
Como aquelas que penetram
Os corações apaixonados.
Que se deixam embriagar
Pelos beijos do ser amado
E se perdem em sonhos
Qual mundo da fantasia
Entre duendes, magos e princesas.

Mas como separar
Fantasia da realidade
Se mesmo no mais vã dos sonhos,
Nossa realidade é preemente.

É como aquele
Que se entrega ao primeiro amor.
Sonho buscá- lo
Sempre que necessário,
Pois é só nele
Que nossa alma
Repousa em paz
No amor verdadeiro

Que culpa tenho Eu

De comparar-te com uma estrela,
Se tens um brilho tão intenso...
Um olhar felino no corpo de uma sereia,
Juro, só de te olhar já fico tensa...

Que culpa tenho Eu

De confundir-te com a luz da lua,
Ou até mesmo com o azul do céu,
Se me és tão lindo, tão puro
E teu beijo é tão doce quanto o mel...

Que culpa tenho Eu

De comparar-te com o mar de outono,
Ou até mesmo com o pôr-do-sol...

Autora: Querida Anônima 16/010/2008